Pinheiro do Brejo – Taxodium distichum

.

O Pinheiro do Brejo – Taxodium distichum é uma árvore conífera, pertence à família Taxodiaceas, nativa do Sul dos Estados Unidos, caduca, vigorosa, de crescimento lento, com diâmetro de tronco de 1-2 m e de até 40 metros de altura.

.

Descrição

Na juventude possui a copa piramidal e quando mais velha torna-se irregular, ampla e achatada. 

Folhas em forma de agulhas longas e planas em duas fileiras, na primavera e verão as folhas são delicadas e verde claro. No outono mudam de cor, começando do amarelado e indo até o marrom, em seguida caem. A árvore rebrota na primavera, tornando-se novamente verde.

Apresenta estróbilos masculinos e femininos na mesma planta.

Quando cresce na água, muitas vezes desenvolve pneumatóforos nas raízes “joelhos” que se projetam acima da superfície da água ao redor da árvore. Suas raízes poderosas funcionam como uma verdadeira bomba de alta vasão, fazendo a seiva circular com facilidade ao longo de toda a árvore, também podem ajudar a ancorar a árvore, num meio em que lhe falta outro apoio (solo de brejo).

O Pinheiro do brejo, pode ajudar a regular inundações.

Por ser muito ornamental, é cultivado em parques, praças e jardins.

.

Cuidados com o Pinheiro do Brejo 

Clima: Subtropical, Tropical de altitude.

Quando maiores são capazes de tolerar temperaturas mais baixas.

Cultivada a pleno sol.

Rústica pode ser plantadas em vários tipos de solo, de solos secos a solos sujeitos a inundações, como: brejosos, ao longo das margens dos rios, pântanos ou onde o lençol freático é muito superficial.

.

Sobre o Pinheiro do Brejo

De vida longa, atingem facilmente a 600 anos de idade, podendo chegar a 1000 anos. A casca é avermelhada ou castanha, espessa, desprendendo-se em lâminas irregulares.

O mais antigo espécime conhecido, esta localizado em Bladen County, Carolina do Norte e tem mais de 1.620 anos, tornando esta uma das mais antigas plantas vivas no leste da América do Norte. O cipreste-calvo foi designado como a árvore-símbolo do estado de Louisiana em 1963.

No Brasil pode-se ver vários exemplares espalhados pelos estados do sul e sudeste, particularmente na região do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Sul de Minas Gerais.

.

Propagação

Multiplica-se por sementes.

.

..

.

.

.