Antúrio gravata – Anthurium vittariifolium
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O Antúrio gravata pertence à família Araceae, nativo da América do Sul, perene, epífito, e de crescimento rápido.
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Descrição
Caule curto, com entrenós curtos.
Folhas longas, estreitas e pendentes. As folhas podem atingir até dois metros e meio de comprimento e dez centímetros de largura e com pecíolo curto.
Inflorescência estendida ou pendente com muitas flores. As flores são pequenas com espata verde a rosa e quando maduras a cor muda para laranja dourada. A flor é autopolinizadora.
Os frutos são pequenas bagas globosas e carnudas, de cor rosa a vermelha, localizadas sobre uma infrutescência pendular.
Usada em árvores como planta epífita e em vasos como planta pendente.
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Cuidados com Anthurium vittariifolium
Clima: Tropical, Subtropical.
A temperatura ideal para o Antúrio gravata, são temperaturas quentes entre 18°C e 30°C.
Prefere a luz indireta ou filtrada como a de uma árvore. Ele pode tolerar 1 a 2 horas de sol direto pela manhã.
Cultivada em galhos de árvore como planta epífita. Porém pode ser cultivada em vasos em solo bem drenável e rico em matéria orgânica.
Ter uma mistura de solo rica em oxigênio reduz as chances de apodrecimento das raízes e deficiências nutricionais, podendo ser uma mistura para plantas epífitas pronta.
As regas devem ser frequentes, aprecia o solo levemente úmido, mas não encharcado. O Antúrio gravata precisa de alta umidade, acima de 50%.
Como o Vittarifolium tem um crescimento vigoroso, provavelmente precisará ser replantado uma vez por ano ou quando ele ultrapassar o tamanho do vaso.
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Habitat
Está distribuída pela Colômbia, Brasil, Equador e Peru, onde cresce em árvores da selva amazônica em baixa altitude, muitas vezes em áreas periodicamente inundadas.
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Planta tóxica
A planta Anthurium Vittarifolium é tóxica para os humanos, de acordo com o California Poison Control System (CPCS). Esta planta pertence à família Araceae, o que significa que contém cristais de oxalato que podem causar irritação na pele e dor nos lábios, boca e língua, se ingeridos. Também pode causar problemas respiratórios, causando inchaço na garganta.
A Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade com os Animais (ASPCA) lista plantas da mesma família Araceae como tóxicas para animais de estimação.
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Propagação
Multiplica-se por, sementes, divisão da planta, estaca de caule no solo, estaca de caule em água.
A estaca deve ter pelo menos 2 nós, de forma que a estaca esteja na água e as folhas fora da água.
Em cerca de 3-4 semanas, as raízes atingem cerca de 2,5 a 5 centímetros, e ja pode ser transferida para uma mistura de solo especifica para epífita.
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