Lumina – Chlorophytum orchidastrum
.
Lumina – Chlorophytum orchidastrum é uma herbácea, pertence à família Asparagaceae, nativa da África, rizomatosa, perene, de crescimento rápido e de 30 a 50 cm de altura.
É uma “cultivar” da espécie Chlorophytum orchidastrum. Esta espécie é relacionada botanicamente ao popular clorofito (C. comosum), sendo que ambas pertencem ao mesmo gênero.
.
Descrição
Folhas em forma de roseta, largas, longas e crescem diretamente do rizoma, são de cor verde escura fosca e pecíolos e nervuras centrais de cor alaranjada brilhante.
Inflorescências em haste avermelhada, com cerca de 50 cm. Flores pequenas, delicadas e de cor branca, de importância ornamental secundária.
Utilizada para o plantio em maciços, canteiros, bordaduras, margeando caminhos, em áreas bem iluminadas como sob a copa das árvores, além de vasos em interiores bem iluminados, próximo às janelas, mas sem o sol direto.
.
Cuidados com a Lumina
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial.
Temperatura entre 13 e 30º C. Não tolera o frio extremo, geadas e sol intenso.
Cultivada a meia sombra ou luz difusa. Precisa de no mínimo 5 horas de luz filtrada, ou pelo menos 9 horas de luz solar indireta.
Ela aprecia o calor e a umidade tropicais e pode ser cultivada em estufas nos países de clima temperado.
Solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenável.
As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido, mas não encharcado, o solo encharcado causa a podridão das raizes. É importante reduzir a frequência das regas durante o período de dormência, durante os meses de inverno.
Folhas murchas e sem brilho é sinal de pouca rega.
Aplicações esporádicas de NPK 10-10-10, tendo o cuidado de regar primeiro antes de fertilizar para evitar a queima das raízes.
A poda limita-se basicamente a mantê-la limpa com a remoção de folhas e flores mortas.
Recomenda-se o replantio a cada 2 anos, no início da primavera para o desenvolvimento de uma folhagem vibrante.
.
Propagação
Multiplica-se por divisão das touceiras e rizomas, por ocasião do replantio.
.
.
.
